quinta-feira, 25 de abril de 2013

Dia Agitado e Diferente na Biblioteca



Hoje de tarde na biblioteca a atividade para as crianças maiores, foi sobre jornal e nada melhor pra começar do que relembrar o fato aconteceu. Pra isso, os pequenos viram o blog da biblioteca, com as atividades onde eles mesmos estavam presentes e se inspiraram para escrever sobre a atividade que eles mais gostaram de participar na biblioteca.
Foram muitas citadas: a semana do conto de história, a atividade do dia do livro e a própria oficina de jornal foram destaques na preferência da criançada.


Entre elas, você vai ler a seguir, uma das experiências que Fabiana, de 13 anos, mais gostou que foi em um dia de leitura na rua, que ela nem viu hoje, mas que está no blog [Dia de Leitura na Rua]. A menina, vestida de Emília, guarda na memória, esse momento que marcou a sua história.


A atividade que eu gostei foi no dia que eu me vesti de Emília, aconteceram muitas coisas boas. Eu assisti peças, li livros para todos ouvirem. Eu fiquei muito feliz de fazer essa atividade.

Fabiana França (13 anos)

Como todos sabem a biblioteca se tornou pequena para tanta criança, por isso hoje tivemos que fazer a oficina de jornal, na biblioteca, com as crianças maiores e cerca de 20 crianças pequenas tiveram que fazer atividade na praça. O bom é que não faltou o que fazer pra ninguém e todos tiveram uma atividade super divertida, porque além das oficinas rotineiras tivemos e desde já agradecemos a presença do pessoal do Cremepe (Conselho Regional de Medicina de Pernambuco) que vieram na comunidade com a Caravana do Cremepe fazer uma apresentação sobre violência para conscientizar a todos.



Antes da apresentação o grupo pintou os rostinhos das crianças que ficaram ainda mais lindas e muito felizes. Apitaram, cantaram, brincaram e a alegria foi geral. Além das que já estavam na atividade, num instante apareceu um multidão que logo formou um grande circulo para o espetáculo que viria a seguir.



Na apresentação foi trabalhado desde a violência no trabalho até a violência dentro de casa, claro de uma forma bem extrovertida, onde houve muita interatividade com as crianças e alguns moradores da comunidades que se chegaram para ver o que estava acontecendo. Foram muitas risadas com as estrepolias dos personagens, mas a mensagem foi muito séria e importante, além disso foi muito bem repassada para os demais.

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